Badaró apresenta
Diálogos A Vida no Centro - Mulheres Inspiradoras
A geração feminina que está reinventando o conceito de maturidade

25 de março de 2020, quarta-feira, 18h às 21h
Local: Badaró Art Caffé
Rua Líbero Badaró, 408 – Centro
São Paulo

No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, um evento inspirador com exposição de arte e uma roda de conversa para celebrar uma geração de mulheres que virou referência de um novo envelhecer, reinventando o conceito de maturidade.

A população com mais de 60 anos é cada vez mais numerosa, no Brasil e no mundo, reinventando os conceitos de velhice, idade ativa e aposentadoria.

São 28 milhões de pessoas atualmente, com a previsão de chegar a 43 milhões em 2031. Isso significa que cada vez mais as pessoas que conseguirem se aposentar oficialmente não vão deixar de trabalhar, mas vão buscar outras atividades para se ocupar. Seja mudando de carreira para algo que sempre quis fazer e não teve oportunidade antes, seja iniciando uma atividade artística, seja aprendendo uma habilidade totalmente diferente para manter corpo e mente ativos.

Com o aumento da expectativa de vida, ganha força o movimento de valorização das mulheres que desabrocham na idade madura. Muitas encontram nesta fase da vida a oportunidade de se reinventar, livres das amarras de obrigações familiares e sociais que carregaram durante as primeiras décadas de vida. Vamos conversar com algumas que deram esta guinada, começaram uma atividade nova, encontraram prazer ou até um novo meio de vida.

Programação:

18h - Abertura da exposição “Do efêmero ao eterno” da artista Lina Aguiar, com apresentação da coleção inspirada em flores.
18h30-20h – Roda de conversa sobre o poder de transformação de mulheres que se reinventaram e desabrocharam na idade madura.

- Aparecida de Fátima Nogaroli, sócia-diretora do Observatório da Longevidade. Atua com arte e cultura através da Essência Criativa e Identidade, uma proposta que integra arte e talentos numa abordagem transgeracional. Especialista em relações de consumo, cidades e longevidade, atua com processos criativos e longevidade, disseminando o conceito e a ideia de que longevidade é um papo para toda vida.

- Maria Zulmira de Souza, jornalista que escreveu o livro Jardim de Tetê, sobre a vida e arte de Therezinha Brandolim, sua mãe.

 - Therezinha Brandolim, artista plástica que após os 70 anos aprendeu a ler e escrever e começou a fazer arte em chita.

 - Denize Bacoccina, jornalista, cocriadora do A Vida no Centro - mediação

 20h - Mesa de autógrafos do livro “Jardim de Tetê”, a vida e a arte de Therezinha Brandolim contadas por Maria Zulmira de Souza e Cristiana Camargo.

 20h às 21h - Coquetel

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